O Brasil tentou, ganhou todos os jogos até a grande final contra a Rússia, mas, como em 2006, perdeu por 3 sets x 2 (21/25, 25/17, 20/25, 25/14 e 15/11). A destaque do jogo foi a russa Gamova, com 2,02 m. Ela fez 35 pontos na partida sendo o fator de desequilíbrio entre as duas equipes.Nossa seleção começou bem o jogo. Abrimos 10/3 com tudo dando certo.Porém, o volume de jogo desde set não continuou ao longo do jogo. A equipe toda teve uma grande queda de produtividade na partida, sendo muito irregular. Muitas substituições do técnico José Roberto Guimarães comprovam que ele estava procurando, de alguma forma, o bom jogo da nossa equipe.
O bloqueio russo, que já era grande, ficou ainda maior, pois Fabíola e Dani Lins não distribuíam as bolas com velocidade e com pouca variação, sendo muito óbvio para as bloqueadoras o caminho da bola.É ruim dizer que a Fabi, nossa líbero, foi a melhor em quadra pelo Brasil. Pois se alguém que tem a função de defender é a melhor, é porque nosso ataque não estava fluindo. Estávamos sem a Mari e a Paula Pequeno, ambas contundidas, mas Natália, que jogou bem o campeonato todo menos a final, e Sheilla têm condições de jogo iguais à elas.
Agora, de cabeça erguida, é se focar no Pan-Americano em Guadalajara(México/2011), e nas Olímpiadas(Londres/2012). A nossa seleção feminina de vôlei tem time e estrutura para ser a melhor do mundo.
A Gamova é UMA MONSTRA. A habilidade dela é IMPRESSIONANTE! Mas gostei das jogadoras do Brasil, que demonstraram muito brio e são bastante vitoriosas.
ResponderExcluirSobre o pênalti do Ronaldo, que você perguntou no meu blogue: não, eu não marcaria. O Gil pulou visando a bola, não teve intenção de derrubar. Mas é um lance difícil, e não culpo o Sandro pela marcação. Os erros maiores da partida foram do bandeirinha, que assinalou impedimentos inexistentes em ataques do Cruzeiro.
O visual do Maratona Esportiva tá excelente. Como você conseguiu colocar?
Abraços,
Vinícius Faustini